Liberar o modo reativo. Responder a partir do fluxo como percepção consciente. Navegar suavemente. Caminhar. Conversar. Ouvir. Criar. Conectar. Digerir. Sentir. Vivenciar. Você sabe, o de sempre. Dar as boas vindas à magia deste momento, deste exato momento, em pleno desabrochar. Florescer na certeza de que tudo é como é. Viver como o saber irrefutável de que nada mudou, embora tudo esteja diferente. 

E no final…

No final, uma agradável surpresa. A jornada. O buscador. Os obstáculos. Os problemas. O drama. Nada além de histórias tecidas a partir de dados sensoriais brutos. Uau! No final, o retorno ao ponto de partida. Rachar lenha. Carregar água. No final, a simples realização de que a busca de toda uma vida por uma sensação de segurança, o bem-estar há tanto ansiado, a paz de espírito longamente desejada, sempre estiveram totalmente disponíveis, plenamente acessíveis, exatamente aqui, exatamente agora.  

Você só precisa parar e desfrutar o perfume das rosas.